Silvio Fróes
Ator e diretor com mais de 45 anos de carreira em teatro, TV e Cinema. Professor de teatro nas Oficinas de Minas Gerais e Campinas.
Na TV Globo, trabalhou em novelas como "Duas Vidas", "Dancin Days" e "Bandidos da Falange". No cinema, trabalhou com o diretor Alberto Salvá. Mas foi no teatro que Silvio Froes desenvolveu a maior parte de sua carreira como ator, iniciando com peças como “Mãos Dadas”, uma coletânea de poemas de Carlos Drummond de Andrade. Em 1968, trabalhou em “A Morta”, de Oswald de Andrade. Logo depois no infantil “A Volta do Camaleão Alface” da Maria Clara Machado.
Ao lado de Tonico Pereira, Elba Ramalho, Tânia Alves, Walter Breda, Silvio Froes atuou em espetáculos da companhia teatral de Luiz Mendonça, viajando pelo Norte e pelo Nordeste, por 15 capitais e três cidades do interior, com patrocinio do INACEM (hoje FUNARTE), apresentando espetáculos como “Canção de Fogo” e “A Chegada de Lampião ao Inferno” (esta última atuando com João Francisco dos Santos Sant´Anna, o legendário "Madame Satã", personalidade boêmia das noites do Rio de Janeiro famoso por sua vida polêmica).
Rio de Cabo a Rabo, espetáculo musical com Elke Maravilha (ao centro em pé), Silvio Froes (em pé a esquerda), Marco Miranda (em pé a direita), Gugu Olimecha (ajoelhado a direita), e grande elenco.
Trabalhou também no teatro de Revista sob a direção de Carlos Machado, integrando em 1979 o elenco da revista “Rio de Cabo a Rabo”, no Teatro Rival, no Rio de Janeiro (foto á direita).
Depois de trabalhar na novela "Dancin Days" na Tv Globo, atuou no espetáculo “O Bom Burguês”, em São Paulo
Em 1982, dirigiu e atuou em “Brasil Braseiro, o Jazz Brasileiro”, apresentado em Niterói. No Festival de Teatro Infantil, ganhou sete prêmios pelo espetáculo “Sonho Só Sonho”.
Também em Niterói, dirigiu “O Auto da Paixão de Cristo”, no Campo de São Bento, assistido por 4 mil pessoas.
Silvio Fróes pertence à família do ator Leopoldo Fróes, considerado o mais importante ator e empresário tearal brasileiro do inicio do século XX. Leopoldo Fróes foi o fundador do Retiro dos Artistas, instituição de amparo a artistas idosos criada em 1918 e que existe até hoje no Rio de Janeiro.
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