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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

ANTHONY QUINN - BIOGRAFIA

 

                                                            Anthony Quinn

Antonio Rodolfo Quinn Oaxaca, popularmente conhecido como Anthony Quinn, foi um ator, pintor, escritor e diretor de cinema americano nascido no México. Ele foi um ator mexicano-americano vencedor do Oscar, conhecido por seus papéis em 'Viva Zapata!', 'Lust for Life' e 'Zorba the Greek'.

Quinn nasceu em 21 de abril de 1915. Ele morreu em 3 de junho de 2001, quando tinha 86 anos. Ele nasceu em Chihuahua, México, mas sua família se estabeleceu em Los Angeles logo após seu nascimento. Seu pai morreu quando ele tinha apenas 9 anos. Portanto, ele possui nacionalidade mexicana e americana.


Quinn havia se casado três vezes com várias amantes, ele não era conhecido por suas declarações progressivas em relação às mulheres. Sua segunda esposa, Iolanda, também o acusou de abuso com o ator que disputava as acusações.

Finalmente, ele teve 13 filhos, um dos quais morreu ainda bebê. O ator foi capaz de enfrentar sua dor por meio de seu trabalho no palco ao vivo com Zorba, um personagem que também perdeu um filho.




Quinn nasceu de seus pais Manuela Oaxaca (mãe) e Francisco Quinn (pai). Ele teve 13 filhos. Ele se casou com sua primeira esposa, Katherine Demille, em 1937. Os dois tiveram cinco filhos; Christopher Quinn, Christina Quinn, Catalina Quinn, Duncan Quinn e Valentina Quinn.Seu primeiro filho, Christopher, quando tinha dois anos, se afogou no lago de lírios do vizinho W. C. Fields.

Quinn e DeMille se divorciaram em 1965, por causa de seu caso com a figurinista italiana Jolanda Addolori, com quem se casou em 1966. Eles tiveram três filhos; Francesco Quinn, Danny Quinn e Lorenzo Quinn.






Durante seu casamento com Addolori, nos anos 1970, Quinn também teve dois filhos com um produtor de eventos em Los Angeles chamado Friedel Dunbar, com quem teve dois filhos; Sean Quinn e Alexander Anthony Quinn.

Quinn teve dois filhos com sua secretária, Katherine Benvin, na década de 1990; Antonia Patricia Rose Quinn e Ryan Nicholas Quinn.Em agosto de 1997, seu casamento com Addolori finalmente terminou em divórcio. Ele então se casou com Benvin em dezembro de 1997. Quinn e Benvin permaneceram casados ​​até sua morte, em junho de 2001.




Quinn apareceu em mais de 200 filmes ao longo de sua carreira. Ele assumiu menos papéis nos últimos anos e perseguiu seu interesse pela arte pintando, esculpindo e desenhando joias.




Ele ainda manteve uma presença na tela com projetos como Jungle Fever em 1991, Somebody t o Amor em 1994, Caminhada nas Nuvens em 1995, Oriundi em 2000 e Avenging Angelo em 2002, que foi seu último filme.

Além disso, ele interpretou o deus mitológico grego Zeus em vários filmes de Hércules para a TV. Quinn também escreveu duas memórias: Original Sin: A Self-Portrait em 1972 e One Man Tango em 1995.

Seu patrimônio líquido estimado em 2019 é atualmente de $ 20 milhões de dólares. Sua principal fonte de renda era ator de cinema.




O ator americano nascido no México apareceu em mais de 150 filmes, mas foi universalmente identificado com um papel em especial, o personagem-título terreno e cheio de vida em Zorba, o Grego (1964), que ele habitou de forma tão completa e confortável do que muitos de seus as partes posteriores também pareciam estar infundidas com o espírito daquele personagem.





Ele abraçou sua vida fora das telas com o mesmo entusiasmo, evidenciado em parte pelo fato de que seu 13º filho nasceu quando ele tinha 80 anos.

Entre os mais de 150 filmes estão:

Zorba o Grego
The Guns of Navarone
Lawrence da Arábia
Vingança
Uma caminhada nas nuvens

A estrada
Leão do deserto
A 25ª hora
Os sapatos do pescador
Viva Zapata

Desejo pela vida
O Segredo de Vittoria
Barrabás
Voltar para Bataan
Mafiosos

O magnata grego

Réquiem para um peso pesado
Último herói de ação
O Incidente do Boi-Bow

Selvagem é o vento

Febre da Selva
The Savage Innocents
Sangue e Areia
The Plainsman
Do outro lado da 110th Street

Eles morreram com suas botas
A orquídea negra
Último trem de Gun Hill

Road Morroco
O cisne preto
Apenas o solitário
Heller em calças rosa
Buffalo Bill
Veja um cavalo pálido

Sinbad o Marinheiro
O homem de del rio
Armas para San Sebastian
Contra todas as bandeiras
The Naked Street
Larceny, Inc

Vento soprando
China Sky
Retrato de Preto
Vento forte na Jamaica
Bruxo
Cavalgue, Cowboy!

The Happening 1967
Contrato de Marselha
The River’s Edge
The Don Is Dead

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terça-feira, 28 de junho de 2022

JAVIER BARDEM - BIOGRAFIA

 

                                                                 Javier Bardem

Proveniente de uma família de atores e cineastas, jogou rugby na seleção espanhola e estudou pintura, antes de se decidir pela carreira cinematográfica. Até então, contava apenas com uma pequena participação no cinema: com onze anos, atuou ao lado da mãe, Pilar Bardem.

Estudou na conceituada escola de interpretação Estudio Juan Carlos Corazza para

Em 1994 ganhou os prémios Fotograma de Prata, de melhor actor no Festival de San Sebastián e o Prémio Fernando Rey de melhor interpretação, por Días contados. Em 1995 e 1996, ganha o Prémio Goya. Em 1997, é escolhido o melhor actor do cinema europeu, por sua atuação em Carne trémula, de Pedro Almodóvar.

Por sua atuação em Before Night Falls, em que vive o papel do poeta cubano Reynaldo Arenas, discriminado e perseguido por ser homossexual, recebe o prémio de melhor ator no Festival de Veneza. Com este filme ganha projeção internacional e se torna o primeiro espanhol indicado ao Oscar de melhor ator.

Protagonizou o filme de estreia de John Malkovich como diretor, The Dancer Upstairs (2002), que narra a história da captura de Abimael Guzmán, líder do grupo guerrilheiro Sendero Luminoso, do Peru.

Em 2003 voltou a ganhar o Prémio Goya por seu papel em Los lunes al sol. Na cerimônia de entrega do prémio, faz um protesto contra a invasão do Iraque pelos Estados Unidos. No ano seguinte, venceu novamente no Festival de Veneza por seu complexo papel em Mar adentro. Neste filme, Bardem interpreta um personagem real, o tetraplégico Ramón Sampedro que empreendeu nos tribunais espanhóis uma batalha judicial pelo direito a se suicidar. Em 2005 foi membro do júri no Festival de Cannes.

No ano de lançamento de Goya's Ghosts, de 2006, ao lado de Natalie Portman, Bardem esteve envolvido em vários projetos. No ano de 2007 apareceu em Love in the Time of Cholera, baseado em romance de Gabriel García Márquez, interpretando Florentino Ariza, filho de Tránsito Ariza, vivida pela brasileira Fernanda Montenegro.

Em 2008, recebeu o Óscar na categoria de melhor actor secundário, pelo seu papel no filme No Country for Old Men, tornando-se no primeiro actor espanhol a receber este galardão. Em 2010, venceu o prémio de melhor actor no Festival de Cannes por sua atuação no filme mexicano Biutiful. O prémio foi dividido com o actor italiano Elio Germano, que atuou em La Nuostra Vita.

Em julho de 2010, Bardem casou-se com a atriz Penélope Cruz, com quem namorava havia três anos, 

Em 25 de janeiro de 2011, Javier Bardem recebeu sua segunda nomeação ao Oscar de melhor actor, desta vez por Biutiful, atuando em espanhol, sua língua materna.

Em outubro de 2011, anunciou na rede de televisão ABC que atuaria no próximo filme de James Bond, Skyfall.

Em 9 de novembro de 2012, o ator ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, colocada bem ao lado de sua esposa, a também atriz Penélope Cruz.


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terça-feira, 15 de março de 2022

MAZZAROPI - BIOGRAFIA

 

                                  MAZZAROPI

Atividades : Ator, Produtor e Diretor

Nacionalidade: Brasileiro
Nascimento: 9 de Abril de 1912 (São Paulo, São Paulo, Brasil)
Morte: 13 de Junho de 1981 aos 69 anos de idades (Taubaté, São Paulo, Brasil

- Descendente de italianos e portugueses;

- Filho de um casal de classe média, Dona Clara e Bernardo, um próspero dono de mercearia, cresceu sem problemas financeiros, mas com muita preguiça mal conseguiu terminar o ginásio;

- Do avô Amácio Mazzaropi (imigrante italiano que foi trabalhar nas terras do Paraná) não herdou só o nome, mas o gosto pela vida do campo;

- Aos 16 anos, foge de casa para ser assistente do faquir Ferri;

- Montou o Circo Teatro Mazzaropi e Companhia Teatro de Emergência em 1940;

- Em 1948, vai para a Rádio Tupi onde estréia o programa "Rancho Alegre";

- Com a estreia da televisão no Brasil em 1950, ele leva seu programa e torna-se um estrondoso sucesso;

- Abílio Pereira de Almeida, diretor da produtora Vera Cruz, procura um tipo diferente e curioso para estrelar uma comédia e ao assistir Mazzaropi na televisão não tem dúvida e o contrata para atuar em "Sai da Frente";


- Participou de oito filmes como ator contratado;

- Fundou a Pam Filmes - Produções Amacio Mazzaropi em 1958 e, a partir daí, passa a produzir e dirigir seus filmes, sendo sua primeira produção "Chofer de Praça", em que ele emprega todas as suas economias para alugar os estúdios da Cia Vera Cruz e as filmagens externas foram rodadas na cidade de São Paulo, com os equipamentos alugados da Vera Cruz;

- Como não tinha dinheiro para fazer as cópias do filme pronto, pega o carro e sai pelo interior afora fazendo shows, até conseguir arrecadar a quantia necessária;

- O filme fez enorme sucesso em sua estreia;

- Entre os amigos era carinhosamente chamado de Mazza;                     



- O pano de fundo de quase todos os seus filmes era sempre uma fazenda;

- A primeiras era emprestadas, mas depois ele comprou a sua, batizada de Fazenda da Santa, onde montou seus estúdios. Ali atravessa sua mais fértil fase e produz seus melhores filmes, como "Tristeza do Jeca" e "Meu Japão 



- Em 1968, Astraugésilo de Ataide, então presidente da Academia Brasileira de Letras, escreveu um bilhete dirigido a Mazzaropi onde considerava que, "com Jeca Tatu e a Freira, Mazzaropi alcançou no cinema o mais alto nível de sua arte. É hoje, sem nenhum favor, um artista de categoria mundial". O diretor guardava o bilhete em um quadro sobre a lareira da sala



- Com inspiração na obra de Monteiro Lobato, o personagem Jeca, o caipira de fala arrastada, tímido, mas cheio de malícia, arrastou multidões para os cinemas;

- Lançou um filme por ano e sempre em 25 de janeiro, aniversário de São
 Paulo;



- Os lançamentos aconteciam sempre no cine Art Palácio porque o dono do cinema foi quem mais o apoiara no início da carreira de produtor;


- Mazzaropi também passou pela TV Excelsior, fazendo parte de um programa de sucesso na época apresentado por Bibi Ferreira, "Brasil 63"



- Ficou milionário e, paralelamente, produzindo leite e sendo um dos maiores fornecedores da empresa Leites Paulista;

- Construiu novos estúdios e um hotel, também em Taubaté, no início dos anos 70




- Artista nato e empresário com muito tino comercial, é também desconfiado e solitário;

- Nunca se casou, mas teve um filho adotivo, Péricles, que o ajudou na produção dos filmes;

- Falece em 13 de junho de 1981, aos 69 anos de idade, vítima de câncer na medula, logo após iniciar sua 33ª produção, "Jeca e Maria Tromba Homem";

- O império que construiu foi destruído pelos herdeiros após sua morte, com todos os seus bens indo a leilão, inclusive os filmes;

. O hotel-fazenda onde está seu estúdio continua existindo, agora com o nome de Hotel Fazenda Mazzaropi, mantenedor do Museu Mazzaropi, com um acervo de mais de 6.000 peças;

- Sua memória está no museu, no hotel, em uma casa de cultura, numa escola e no nome de uma rua.


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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

GRANDE OTELO - BIOGRAFIA

                           

Grande Otelo

Grande Otelo (1915-1993) foi um dos mais destacados atores brasileiros do século XX. Fez comédia, drama e crítica social em peças e filmes. Em parceria com Oscarito estrelou em grandes sucessos do cinema.


Grande Otelo, pseudônimo de Sebastião Bernardes de Souza Prata, nasceu em Uberlândia, Minas Gerais, no dia 18 de outubro de 1915. Desde pequeno tinha atração pelas festas populares. Aos sete anos de idade teve sua primeira experiência como ator ao participar da apresentação de um circo que passou em sua cidade. Vestido de mulher, interpretando a esposa do palhaço arrancou risos da plateia.

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Depois que perdeu o pai e vivia com a mãe alcoólatra, foi levado para São Paulo pela Companhia de Teatro Mambembe dirigida por Abigail Parecis. Estudou no Liceu Coração de Jesus até a 3ª série do ensino médio. Foi adotado pela família Gonçalves e ganhou o apelido de “Otelo”. O apelido surgiu na Companhia Lírica Nacional, onde o jovem tomava aulas de canto lírico. O maestro julgava que quando ele crescesse poderia cantar a ópera Otelo, de Verdi. Por sua pequena estatura recebeu o apelido de Pequeno Otelo, mas depois, a crítica o apelidou de “Grande Otelo”.

   

Em 1926, com apenas 11 anos, ingressou na “Companhia Negra de Revista”, composta exclusivamente por artistas negros, entre eles, Pixinguinha, que era o maestro, o músico Donga e a atriz e cantora Rosa Negra. Em 1932 entrou para a “Companhia Jardel Jércolis”, um dos pioneiros do teatro de revista. Com esta companhia chegou ao Rio de Janeiro, realizando seu sonho de infância. Era um assíduo frequentador das noites cariocas, estava sempre na famosa gafieira Elite, no bar Vermelho ou nos bares da Lapa.
             <b>Foto de</b> <b>Grande</b> <b>Otelo</b> - <b>Foto</b> 10 <b>de</b> 12 - AdoroCinema
Entre 1938 e 1946, fazia trabalhos na Rádio Nacional, na Rádio Tupi, entre outras. Atuou no Cassino da Urca em diversos espetáculos. Em 1939, contracenou com a atriz e dançarina norte-americana Josephine Baker, que considerou uma das mais importantes apresentações de sua carreira. Negro, com apenas 1,50 metros de altura viveu numa época em que os negros não podiam entrar pela porta da frente do Cassino, fato que mudou depois da contratação do artista. Nessa época, compôs junto com Herivelto Martins o famoso samba “Praça Onze”, que fez grande sucesso no carnaval de 1942.
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No cinema, Grande Otelo foi um dos grandes destaques da “Atlântida”, quando protagonizou o filme “Moleque Tião” (1943), de José Carlos Burle, o primeiro sucesso da produtora. Foi na “Atlântida” que Grande Otelo fez uma grande parceria com “Oscarito”, que se tornou a dupla mais famosa e bem sucedida do cinema brasileiro, estrelando grandes sucessos como, “Noites Cariocas” (1935), “Este Mundo é um Pandeiro” (1946), “Três Vagabundos” (1952), “A Dupla do Barulho” (1953) e “Matar ou Correr” (1954), “Assalto ao Trem Pagador” (1962), “O Dono da Bola” (1961), “Quilombo” (1984).

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No teatro, atuou em inúmeras apresentações, com diversos diretores, entre eles, Walter Pinto, Carlos Machado e Chico Anysio. Entre sua peças destacam-se: “Um Milhão de Mulheres” (1947), “Muié Macho”, Sim Sinhô” (1950), “Banzo Aiê” (1956) e “O Homem de La Mancha” (1973).
              Morte na História: MORTE <b>DE</b> <b>GRANDE</b> <b>OTELO</b>
Na década de 50, Grande Otelo atuou na Televisão Tupi do Rio de Janeiro e na TV Rio. A partir de 1960 começou a realizar diversos trabalhos na TV Globo. Participou da novela “Sinhá Moça” (1986), do humorístico “Escolinha do Professor Raimundo” (1990/1993) e a novela “Renascer” (1993). Grande Otelo foi casado com a atriz e dançarina Maria Helena Soares (Joséphine Hélene), e com Olga Prata, com quem teve quatro filhos, entre eles o ator José Prata. Em 1993 viajou para a França para receber‌ uma homenagem no Festival dos Três Continentes realizado na cidade de Nantes.


Grande Otelo faleceu em Paris, França, no dia 26 de novembro de 1993.

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quarta-feira, 12 de julho de 2017

KIRK DOUGLAS - BIOGRAFIA

                                        

Kirk Douglas, nome artístico de Issur Danielovitch (Amsterdam, Nova Iorque, 9 de dezembro de 1916), é um ator e produtor cinematográfico norte-americano de origem judaica. Douglas é amplamente considerado um dos melhores atores da história do cinema. É pai do também ator Michael Douglas.

Douglas filho de Bryna ("Bertha") Sanglel e Herschel ("Harry") Danielovitch, um homem de negócios. Seus pais eram imigrantes judeus originários da localidade de Chavusy (Mahilou/Mogilev), então Império Russo, hoje Bielorrússia. No lar a família se comunicava em iídiche. Seu tio paterno, que havia emigrado antes, usava o sobrenome "Demsky", que a família de Douglas adotou logo após se estabelecer nos Estados Unidos. Ademais, seus pais adotaram legalmente os prenome Harry e Bertha.

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Douglas cresceu conhecido como "Izzy Demsky", mas trocou legalmente de nome para "Kirk Douglas" antes de ingressar na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial.
Na St. Lawrance University, Douglas fez parte da liga de boxe. Para tentar conseguir uma bolsa de estudos, entrou para um grupo de atuação. Seus talentos o pegaram despercebido — recebeu a bolsa junto com uma atriz que viria a ser conhecida como Lauren Bacall. Serviu na Marinha dos Estados Unidos no início da Segunda Guerra Mundial em 1941 até seu fim, em 1945. Depois da guerra, voltou para Nova Iorque e começou a atuar no rádio e em comerciais de televisão, enquanto tentava entrar para a Broadway. Douglas recebeu a ajuda da atriz Lauren Bacall ao obter seu primeiro papel no filme The Strange Love of Martha Ivers (1946), estrelado por Barbara Stanwyck.

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Kirk Douglas recebeu três indicações ao Óscar por seu trabalho em Champion (1949), The Bad and the Beautiful (1952 e Lust for Life (1956). Neste último interpretou o pintor Van Gogh. Douglas não ganhou nenhum, mas recebeu um Óscar especial em 1996 por "50 anos de modelo moral e criativo para a comunidade cinematográfica.". Nos anos 1950 foi o protagonista de vários outros filmes clássicos, como Ulisses ou ainda a sua inesquecível interpretação do marinheiro Ned Land na produção dos Estúdios Disney "20.000 Léguas Submarinas". Em 2011, entregou à atriz Melissa Leo o Óscar de melhor atriz coadjuvante pelo filme The Fighter tendo sido uma das aparições mais marcantes da 83ª edição do prêmio.Em 1960 estrelou o épico clássico Spartacus, no qual também foi o produtor. A direção ficou com Stanley Kubrick depois que Douglas demitiu o veterano Anthony Mann, que já havia realizado metade das filmagens.



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Douglas comprou os direitos de "Um estranho no ninho" na década de 60, mas acabou repassando-os para seu filho Michael, que produziu o filme nos anos 70 com extremo sucesso.
Douglas foi casado duas vezes, primeiro com Diana Dill (em 2 de novembro de 1943, divorciados em 1951), com quem teve dois filhos, o ator Michael Douglas e o produtor Joel Douglas. Com sua segunda esposa, Anne Boydens, com quem se casou em 29 de maio numa união que perdura aos dias de hoje, teve também dois filhos, o produtor Peter Vincent Douglas e o ator Eric Douglas. Eric morreu em 6 de julho de 2004 de uma overdose de drogas.

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Nos últimos anos, depois de escapar com o corpo todo queimado de um acidente de helicóptero no qual os dois outros tripulantes morreram, Kirk Douglas padeceria ainda de um derrame em 1996, que afetou parcialmente sua capacidade de falar. Tratando-se com uma fonoaudióloga, ele ainda discursaria em agradecimento à premiação do Oscar, de onde recebeu das mãos de Steven Spielberg a estatueta em honra à sua obra cinematográfica.
Por suas contribuições para a indústria do cinema, Kirk Douglas tem uma estrela na Calçada da Fama no número 6263, Hollywood Blvd. Em 1984, seu nome foi colocado no Western Performers Hall of Fame no National Cowboy & Western Heritage Museum em Oklahoma City, Oklahoma.

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Em Outubro de 2004, teve seu nome dado a uma avenida em Palm Springs, na Califórnia.
Ainda vive, prestes a fazer 100 anos...
Um mito de fato.


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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

CHARLTON HESTON - BIOGRAFIA

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                                                  CHARLTON HESTON
Nome: John Charles Carter 
Nascimento e local: 4 de outubro de 1923, Evanston, Illinois 
Morte e local: 5 de abril de 2008, Beverly Hills, California 
Ocupação: Ator 
Nacionalidade: Norte-americana 
Casamento: Lydia Clarke (1944-2008)
Nascido John Charles Carter, notabilizou-se no cinema por viver papéis heróicos e personagens históricos em superproduções da época de ouro de Hollywood, como Moisés de “Os Dez Mandamentos”, Judah Ben-Hur de “Ben-Hur”, o lendário cavaleiro espanhol El Cid no filme homônimo e Robert Neville em “A Última Esperança da Terra”.
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Em 1952, o filme “O Maior Espetáculo da Terra”, de Cecil B. DeMille, transformou Heston numa estrela de primeira grandeza do cinema. A partir dali, seu porte ereto, sua altura e o perfil musculoso, lhe dariam os papéis mais simbólicos nas superproduções dos anos 50 do cinema norte-americano.
Certa vez, perguntaram a Fraser Heston qual era a profissão de seu pai. “Ele finge que é outra pessoa”, respondeu o menino. De fato desde menino, Charlton Heston fingia ser Gary Cooper ou Errol Flynn em suas brincadeiras, inspiradas por intermináveis sessões de cinema. Foi assim que ele descobriu que atuar era tudo o que queria na vida e apesar desse ideal romântico, sua vida foi cercada de austeridade, rigor, praticidade e até mesmo uma certa arrogância, que ele próprio descrevia como “responsabilidade”.
Típico pai de família quadradão, marido fiel e profissional correto, Heston ergueu um muro ao seu redor para se proteger e proteger sua família da curiosidade que uma celebridade pode despertar no público e na mídia. Heston nunca gostou de multidões ou do agito de Hollywood. Suas declarações sempre foram levadas ao extremo, graças ao seu passado de Republicano e a sua eleição para a vice-presidência da famigerada Associação Nacional do Rifle, que defende o uso de armas de fogo nos EUA. Em contrapartida, assumiu postos de prestígio, como a presidência da Associação dos Atores de Cinema e do American Film Institute.

                                  

De língua afiada, criticou os novos diretores, como Tarantino: “James Cagney viveu maníacos que tiveram finais violentos, como mereciam, ao contrário do que ocorre com os filósofos-assassinos que o Sr. Tarantino nos dá em “Pulp Fiction”. Para ele, o ator deveria se dedicar, pelo menos uma vez, a um texto de Shakespeare, e chegou a abordar Robert De Niro sobre a temeridade de um ator do seu porte nunca ter feito Shakespeare. Fã de Laurence Olivier, teve a honra de ser dirigido por ele na peça “The Tumbler”, um dos seus poucos fracassos de crítica e de público. Diante do prejuízo, ele afirmou ter sido o único que saiu lucrando com o espetáculo: “Aprendi com Laurence Olivier o que jamais teria aprendido na vida”.

                                       
Heston se considerava um anti-astro, diante da ilusão que o público criava em torno dos atores de Hollywood, e que depois eram ridicularizados quando apareciam bêbados ou envolvidos em ocorrências policiais. “Afinal, sempre levei uma vida respeitável, sou casado com a mesma mulher há 54 anos, tenho dois filhos normais e nunca saí por aí dando sopapos em ninguém depois de uma noitada”. Mas Heston também estava enganado. Ele foi um astro de verdade, no sentido literal da palavra e exatamente por ser o oposto de tudo o que o termo representa em Hollywood.
                               
Foi uma vida inteira de austeridade e coerências que fez com que este senhor de 1m88, atlético, rosto forte, de ossos salientes, se encaixasse com perfeição a personagens como Moisés, Michelangelo, Ben-Hur, João Batista, El Cid ou o Cardeal Richelieu.
Personagens históricos
Cinco décadas atrás, Charlton Heston almoçava na Paramount quando o lendário diretor Cecil B. De Mille se aproximou dele e lhe entregou um papel: “Leia isto”, ordenou o cineasta, e Heston recitou o texto: “É necessário que eu vá reconhecer essa grande maravilha…” Ao final, De Mille deu-lhe um tapinha nas costas. “Como eu esperava!”, celebrou: “Eu te enviarei ao faraó para fazeres sair do Egito os filhos de Israel”. Semanas depois, com barba postiça e uma túnica colorida, Heston interpretava Moisés na superprodução “Os Dez Mandamentos”. Em sua autobiografia, De Mille contou que antes de gravar uma cena importante, o astro ficava sozinho, já caracterizado, concentrando-se. Quando um jornalista perguntou a Heston quase eram seus pensamentos enquanto partia o Mar Vermelho, ele respondeu: “Eu estava rezando para que o bendito tanque de água funcionasse”.
                       
O astro sempre preferiu a simplicidade e detestava quando o chamavam de Sr. Heston. Preferia Chuck. Até o fim da vida, tentou levar uma vida saudável e cheia de disciplina, e manteve a integridade quando anunciou que sofria de uma doença que lhe tirava pouco a pouco a memória e suas funções vitais. Da mesma forma como ocorreu com seu amigo, o ex-presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan. “Devo ter coragem e resignação”, disse na ocasião Heston, quando se viu obrigado a fechar definitivamente as portas para o cinema e a qualquer atividade pública à frente da National Rifle Association, organização americana em favor das armas que liderou durante anos.
                       
Por conta disto, ele aceitou participar do filme-documentário de Michael Moore, ‘Tiros em Columbine’, que retrata justamente a facilidade de se comprar armas nos EUA, mas ficou indignado ao ser interpelado duramente pelo cineasta durante a entrevista para o filme.
Paixão pela interpretação
John Charlton Carter, como foi batizado, nasceu em Evanston, Illinois, em 4 de outubro de 1923. Teve um começo complicado: os pais se separaram quando era bebê. Do pai, conservou poucas e vagas lembranças. Sua mãe, Lilla, casou-se de novo com um Sr Heston. Com o padrasto, comerciante de madeiras, mudou-se para as florestas do Alto Michigan e fez o primário numa escola que tinha treze alunos e uma única sala.
Dez anos depois, em uma situação mais próspera, os Heston mudaram-se para Chicago, onde o ator diz ter sido profundamente infeliz: “Eu era um bicho do mato. O tráfego dos automóveis me apavorava, e os ruídos urbanos flagelavam meus nervos.” Na escola, sentia-se desgostoso. Até os dezesseis era bem mais baixo que os colegas e depois disparou a crescer. Tentou aprender a dançar para não dar vexame em seu primeiro baile e para se enturmar, entrou para o time de futebol. Desistiu após ganhar um nariz quebrado. Já na faculdade, as coisas começaram a melhorar quando ele iniciou suas aula de interpretação. Foi nessa época que bateu os olhos numa moreninha que sentava à sua frente, Lydia Clarke. “Eu me declarava a ela semanalmente e perdia a conta de quantas vezes falei sobre casamento”, afirmou o ator.
                           
Com a entrada dos EUA na Guerra, Heston foi convocado para a Força Aérea. A notícia de que seria enviado para a frente de batalha chegou junto com o telegrama de Lydia, aceitando o pedido de casamento. A cerimônia, realizada em 1944, foi improvisada, já que ele se preparava para a guerra: “Todo mundo diz que o primeiro ano de casamento é o mais difícil”, comentou o ator: “O meu foi facílimo, pois não a vi por um ano e meio, período em que Lydia terminou seus estudos e eu tratei de não ser baleado”.
De volta para casa e disposto a tentar carreira na Broadway, ele mudou-se com a esposa para Nova York, onde Lydia trabalhou como modelo enquanto seu marido procurava trabalho. Foram contratados como diretores e atores de um teatro na Carolina do Norte e em vez de uma peça, fizeram seis, o suficiente para que Heston descobrisse que gostava mesmo de atuar e não de dirigir.
                                     
De volta à Nova York, ele debutou na Broadway em 1948, com “Antônio e Cleópatra”, e depois foi trabalhar na TV – uma das suas fases mais felizes, graças aos amigos que conquistou – gente como Paul Newman, Anne Bancroft, Jack Lemmon. e diretores novatos como Arthur Penn e John Frankenheimer. Foi sua atuação como Antônio em uma versão de Júlio César que chamou a atenção do produtor Hal B. Wallis. Foi um dos poucos atores independentes da época, com contratos que permitiam que trabalhasse com quem quisesse. De Mille o escalou para a sua saga circense “O Maior Espetáculo da Terra”, mas até ser chamado para interpretar Moisés, Heston precisou trabalhar em muitos Filmes B.
                                          
Não foi só o Mar Vermelho que se abriu diante dele, mas também a Calçada da Fama. E embora tenha atingido o sucesso, Heston nunca se deixou embriagar por ele e parte do crédito coube à sua esposa Lydia, que além de paciente com as manias do ator quando estava atuando, também largou a carreira para se dedicar ao filho, Fraser, que nasceu após onze anos de casamento, na época das filmagens de “Os Dez Mandamentos”, e já pôde ser visto em cena, como o bebê Moisés. Seis anos mais tarde, o casal decidiu adotar uma menina, Holly Ann.
“Não era brincadeira ouvir ele falar horas sobre o Império Romano ou narrar uma passagem inteira da Bíblia”, comentou Lydia. Pior mesmo é quando Heston passava os dias vestido com o figurino de seus personagens ou ficava o dia inteiro ouvindo a trilha sonora dos filmes em que atuou. “Mas eu não posso aparecer no set com jeito de quem usa uma toga pela primeira vez”, ele explicava, ou então dizia “se você tivesse ganho tanto dinheiro quanto eu com o filme, sentiria um prazer enorme em ouvi-la”, referindo-se à música composta por Miklos Rosza para o épico “Ben-Hur”, de 1958.  Vencedor de onze Oscar, o filme de William Wyler é um marco. Depois que outros astros da época recusaram o papel, Heston foi agraciado com o personagem que lhe renderia o Oscar e a fama imorredoura. Antes das filmagens, passou dois meses aprendendo a dirigir bigas: “Aquele com cara de medo na corrida de bigas era eu mesmo”.
O curioso é que, embora o apelido de Heston seja “Sr. Épico” e seu nome seja sinônimo de personagens bíblicos ou históricos, ele fez muito mais filmes de outros gêneros. Basta lembrar da ficção científica “O Planeta dos Macacos”, dos filmes-catástrofes “Aeroporto 1975” e “Terremoto” ou do thriller policial “A Marca da Maldade”, de Orson Welles.
                             
Protegido por sua vida de reclusão, o ator continuou trabalhando em seus últimos anos. Só em 1998, atuou em quatro filmes, entre eles “Armageddom”. Depois de muita relutância e controvérsias, acabou concordando em atuar no remake de “O Planeta dos Macacos”, dirigido por Tim Burton, em papel inverso daquele que fez na versão de 1968: sob uma pesada fantasia, ele faz o pai do personagem de Tim Roth, um macaco que no leito de morte faz discursos contra a violência.
Afastado das telas desde 2002 devido ao agravamento de uma doença degenerativa com sintomas similares aos do Mal de Alzheimer, ele faleceu na noite de 5 de abril de 2007, em sua residência de Beverly Hills. “Aos seus amados amigos, colegas e fãs, nós agradecemos suas preces e apoio”, disse a família em comunicado divulgado à imprensa: “Ninguém poderia pedir uma vida mais plena do que a dele. Nenhum homem poderia ter dado mais à sua família, profissão, e ao seu país. Nas suas próprias palavras: ‘Eu vivi uma vida tão maravilhosa! Eu vivi o bastante para duas pessoas'”, acrescentou a nota.
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Filomografia:
Peer Gynt (1941) (filme estudantil)
Julius Caesar (1950) (1950)
Cidade Negra (1950)
O Maior Espetáculo da Terra (1952)
Trágica Emboscada (1952)
A Fúria do Desejo (1952)
O Destino Me Persegue (1953)
As Aventuras de Buffalo Bill (1953)
O Último Guerreiro (1953)
Ambição que Mata (1953)
A Selva Nua (1954)
O Segredo dos Incas (1954)
Aventura Sangrenta (1955)
A Guerra Íntima do Major Benson (1955)
Lucy Galante (1955)
Os Dez Mandamentos (1956)
Trindade Violenta (1957)
A Marca da Maldade (1958)
Da Terra Nascem os Homens (1958)
O Corsário sem Pátria (1958)
O Navio Condenado (1959)
Ben-Hur (1959)
The Fugitive Eye (1961) (TV)
El Cid (1961)
O Pombo Que Conquistou Roma (1962)
Os Tiranos também Amam (1963)
55 Dias em Pequim (1963)
A Maior História de Todos os Tempos (1965)
Juramento de Vingança (1965)
Agonia e Êxtase (1965) … Michelangelo
O Senhor da Guerra (1965)
Khartoum (1966)
Maugli (1967) (narrador da versão inglesa)
Os Heróis não Se Entregam (1968)
Planeta dos Macacos (1968)
E o Bravo Ficou Só (1968)
Number One (1969)
The Festival Game (1970) (documentário)
King: A Filmed Record… Montgomery to Memphis (1970) (documentário)
De Volta ao Planeta dos Macacos (1970)
Júlio César (1970)
O Senhor das Ilhas (1970)
A Última Esperança da Terra (1971)
À Sombra das Pirâmides (1972)
Voo 502 em Perigo (1972)
Catástrofe nas Selvas (1972)
No Mundo de 2020 (1973)
Os Três Mosqueteiros (1973)
Aeroporto 75 (1974)
Terremoto (1974)
A Vingança de Milady (1974)
Os Últimos Machões (1976)
Midway (1976)
America at the Movies (1976) (documentário) (narrador)
Pânico na Multidão (1976)
O Príncipe e o Mendigo (1977)
SOS Submarino Nuclear (1978)
Os Homens da Montanha (1980)
Reencarnação (1980)
A Montanha de Ouro (1982)
Chiefs (1983) (minissérie)
The Fantasy Film Worlds of George Pal (1985) (documentário)
Directed by William Wyler (1986) (documentário)
Traição e Honra (1987)
Solar Crisis (1990)
As Aventuras na Ilha do Tesouro (1990)
Quase um Anjo (1990)
Genghis Khan (1992) (não completado)
Quanto Mais Idiota Melhor 2 (1993)
SeaQuest DSV (1993) (TV)
Tombstone – A Justiça Está Chegando (1993)
A Century of Cinema (1994) (documentário)
True Lies (1994)
À Beira da Loucura (1995)
Friends (1995) (ele mesmo)
O Anjo Vingador (1995) (TV)
The Dark Mist (1996) (narrador)
Alaska – Uma aventura inacreditável (1996)
Ben Johnson: Third Cowboy on the Right (1996) (documentário)
Hamlet (1996)
Hércules (1997) (narrador)
Off the Menu: The Last Days of Chasen’s (1997) (documentário)
Armagedom (1998) (narrador)
Gideon – Um anjo em nossas vidas (1999)
Um Domingo Qualquer (1999)
Ricos, Bonitos e Infiéis (2001)
Como Cães e Gatos (2001) (voz)
Planet of the Apes (2001)
Last Party 2000 (2001) (documentário)
A Irmandade (2001)
Tiros em Columbine (2002) (documentário)
Josef Menguele (2003)
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