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quarta-feira, 22 de abril de 2015

BERNINI - BIOGRAFIA

                                  

 Gian Lorenzo Bernini

Nasceu em Nápoles, Reino de Nápoles [Itália], a 7 de Dezembro de 1598;
morreu em Roma, Estados do Papa, a 28 de Novembro de 1680.

 
O trabalho do jovem foi notado pelo pintor Annibale Carracci, começando desde logo a trabalhar para o papa Paulo V, o que lhe facilitou a sua independência. 


Influenciado pela escultura Grega e Romana em mármore, que conheceu nas coleções do Vaticano, também conhecia bem a pintura renascentista de princípios do séc. XVI. 

              

De fato, o conhecimento da obra de Miguel Ângelo nota-se no seu São Sebastião, de 1617, realizado para o cardeal Barberini, o futuro papa Urbano VIII, que se tornou o patrono mais importante de Bernini.

                      
Mas o seu primeiro patrono foi o cardeal Borghese. Foi para ele que Bernini esculpiu os seus primeiros grupos escultóricos como o Eneias, Anquises e Ascânio fugindo de Tróia, de 1619, Plutão e Proserpina, de 1622 e o David, de 1624. 

                


Com estas obras, realizadas em tamanho real, conjugadas com os bustos executados também neste primeiro período da sua atividade, Bernini cortou com a tradição de Miguel Ângelo, criando um novo período na história da escultura da Europa ocidental.

              


Com a eleição de Urbano VIII, Bernini passou a trabalhar muito intensamente, passando também a trabalhar em pintura e a fazer arquitetura a pedido do papa. 

                  

O seu primeiro trabalho arquitetonico foi a remodelação da Igreja de Santa Bibiana em Roma. Ao mesmo tempo, Bernini foi encarregado  de construir uma estrutura simbólica sobre o túmulo de São Pedro na Basílica de S. Pedro em Roma. 

                                         


O resultado foi o enorme e famosíssimo Baldaquino dourado construído entre 1624 e 1633. O baldaquim,  uma fusão completamente original e sem precedentes entre escultura e arquitetura, é considerado o primeiro monumento verdadeiramente barroco, tendo-se tornado o centro da decoração projetada por Bernini para o interior da Basílica de S. Pedro. 

                     


O seu trabalho seguinte foi a decoração dos quatro pilares que sustentam a cúpula da basílica, com quatro estátuas colossais, sendo que só uma delas foi desenhada por ele. 

                             

Ao mesmo tempo realizou vários bustos, alguns de Urbano VIII, sendo o melhor da série o do seu primeiro patrono, o do cardeal Borgheses, de 1632. 

                              

As obrigações arquitetonicas de Bernini aumentaram quando Carlo Maderno morreu em 1629, tendo o escultor passado a acumular não só as funções de arquiteto de São Pedro como as do Palácio Barberini. 

As obrigações eram tantas que teve recorrer a assistência de outros artistas, tendo sido bastante bem sucedido na organização do seu estúdio, tendo conseguido manter a consistência do seu trabalho, tanto na escultura como nas ornamentações. 

              

O seu trabalho estava de acordo com as conclusões do Concílio de Trento, realizado entre 1545 e 1563, que tinham afirmado que a função da arte religiosa era ensinar e inspirar os fiéis, assim como servir de propaganda da doutrina da Igreja Católica Romana, defendendo que a arte religiosa devia ser inteligível e realista, e acima de tudo servir como estimulo emocional à religiosidade. Bernini tentou sempre conformar a sua arte a estes princípios.

                      

Assim o artista começou a produzir vários tipos inovadores de monumentos - não só túmulos como também fontes. O túmulo de Urbano VIII, realizado de 1628 a 1647, é um dos melhores exemplos desta nova arte funerária, assim como a fonte de Tritão, na Praça Barberini (1642-1643), o é para estas obras. 

                     

Mas o trabalho de Bernini nem sempre foi bem sucedido, e quando em 1646 as torres sineiras, que tinha erguido na fachada de S. Pedro criaram fissuras no edifício, tendo que ser retiradas, o artista caiu temporariamente em desgraça.

                    


As obras mais espetaculares de Bernini foram realizadas entre os anos 40 e os anos 60 do século XVII. É a Fonte dos Quatro Rios na Piazza Navona de Roma, realizada entre 1648 e 1651; o Êxtase de Santa Teresa (1645-1652), que mais do que uma escultura é uma cena realizada por meio da escultura, da pintura e da iluminação.

                  


A preocupação de Bernini em controlar o ambiente em que as suas estátuas se encontravam, levou-o a concentrar-se cada vez mais na arquitetura. A sua igreja mais impressionante é a de Santo André no Quirinal, edificada entre 1658-1670, em Roma. Mas a sua realização mais impressionante em arquitectura é a Colonata que rodeia a Praça de S. Pedro.

                  
  
Em 1657 começou o Trono de São Pedro, ou Cathedra Petri, uma cobertura em bronze dourado do trono em madeira do papa, que foi terminada em 1666, ao mesmo tempo que realizava a colonata. 

                  


Continuando os seus retratos em bustos de mármore, esculpiu em 1650 um de Francisco I d'Este, duque de Modena. 

                   

                             
Em 1665 viajou para Paris, aceitando finalmente um dos muitos convites de Luís XIV. Tendo ofendido os seus hóspedes, ao elogiar a arquitetura italiana em comparação com a francesa, os seus planos de remodelação do Louvre acabaram por não ser aceites, tendo realizado unicamente um busto de Luís XIV.

           


As últimas esculturas de Bernini, as realizadas para a Capela Chigi na Igreja de Santa Maria del Popolo, em Roma, e os Anjos que deveriam estar na ponte de Sant'Angelo, continuaram a tendência das figuras que decoram o Trono de S. Pedro: corpos alongados, gestos expressivos, expressões mais simples mas mais emocionadas.

                    

O último grande trabalho de Bernini foi a simples Capela Altieri na Igreja de São Francisco a Ripa, de 1674, em que a arquitetura, a escultura e a pintura têm cada uma objetivos separados e bem claros, numa solução mais tradicional do que a da Capela Cornaro.

                   

Bernini morreu aos 81 anos, tendo servido oito papas, e sendo considerado pelos seus contemporâneos, não só o maior artista europeu, como uma dos suas mais importantes personalidades. 

                 


Foi o último dos gênios de valor universal nascidos em Itália, e ajudou a criar o último estilo italiano a tornar-se uma norma internacional.
A sua morte marca o fim da hegemonia italiana na arte da Europa.


Fontes:
Enciclopédia Britânica


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sexta-feira, 10 de abril de 2015

BRANCUSI - BIOGRAFIA



Tudo começou com
o artesanato

     Pioneiro da escultura abstrata, Brancusi tentou chegar às formas mais despojadas, libertando-se das aparências de superfície para revelar a beleza intrínseca dos próprios materiais utilizados.

                          
     Constantin Brancusi nasceu em Hobita, Romênia, em 21 de fevereiro de 1876. Descendente de uma família de camponeses, na infância foi pastor de ovelhas e aprendeu a ler e escrever sozinho.

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     Em contato com a arte popular romena do entalhe em madeira, estudou na Escola de Artes e Ofícios de Craiova (1894 a 1898) e, graças a uma bolsa, na Escola de Belas-Artes de Bucareste (1898-1902).

O Andarilho

     No segundo trimestre de 1904, após breve permanência em Munique, foi a pé para Paris, onde passou a maior parte da vida.

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     A princípio trabalhou num restaurante e, como cantor, na Igreja Ortodoxa.
     Até 1907, estudou com Antonin Mercié, escultor acadêmico de tradição florentina. Recusou-se a freqüentar o ateliê de Rodin, por desejar romper com o naturalismo.

Adotando o abstrato

     A partir daí, graças sobretudo a suas relações com artistas de vanguarda, como Max Jacob, Apollinaire, Picasso, Léger e Modigliani, Brancusi criou estilo próprio, abandonando o nu e toda a temática romântica.

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     Seu primeiro grande trabalho foi "Le Baiser" (1908; "O beijo"). Na primeira versão de "La Muse endormie" (1908; "A musa adormecida"), em mármore, os traços fisionômicos apenas sugeridos e o tipo do modelado ainda lembram a escola de Rodin.

                                  Resultado de imagem para brancusi escultor TRABALHOS FOTOS
     Já na segunda versão, em pedra (1909), e nas posteriores, em bronze (1910, 1911 e 1912), os volumes já estão reduzidos aos ovóides fundamentais, tornando-se puramente vestigiais as feições remanescentes.

O ovo nasceu primeiro

     O ovo, essência das coisas, aparece com freqüência na obra de Brancusi, como em "Prométhée" (1911; "Prometeu") e "Le Nouveau-Né" (1915; "O recém-nascido"). Em 1924 o escultor criou um ovo propriamente dito, de mármore, a que chamou "Le Commencement du monde" ("O começo do mundo"). Era, disse, "escultura para cegos".

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     A elaboração repetida de um assunto é típica de sua maneira: os "Oiseaux" ("Pássaros") começa com seu "Maiastra", pássaro do folclore romeno, em mármore (1912), hoje no Museu de Arte Moderna de Nova York.

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     O tema progride até chegar à sua 28a versão (1940), em que o ser mitológico já é apenas "L'Oiseau dans l'espace" ("O pássaro no espaço"), representações em bronze polido daquilo que Brancusi tentava figurar desde o princípio, a "essência do ovo".

Arte ou contrabando ?

     Em 1925 o artista enfrentou o governo americano em controvertida disputa judicial, por ter a alfândega dos Estados Unidos procurado impedir a entrada de uma das versões dessa obra.

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     Ignorantes da arte abstrata, os fiscais criaram uma polêmica inusitada, insistindo que "L'Oiseau dans l'espace" não era obra de arte, mas contrabando de bronze.
    Nesse episódio prevaleceu a lógica e o escultor ganhou a questão, firmando jurisprudência no assunto.

O sucesso chega

     Considerado em sua época um "artista difícil", só na maturidade Brancusi conseguiu sucesso de público.

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     Em 1937-1938 compôs um conjunto de esculturas monumentais ao ar livre para a cidade romena de Targu-Jiu, dominado pela "Colonne sans fin" ("Coluna sem fim"), em metal dourado e com mais de trinta metros de altura.

     Abraçando a França como sua segunda pátria, Brancusi morreu em Paris, em 16 de março de 1957.


Fonte: Encyclopaedia Britannica do Brasil


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terça-feira, 5 de novembro de 2013

ANTONIO CANOVA - BIOGRAFIA

                         Antonio Canova - Autoritratto come pittore
                             Antonio Canova

(Possagno, agora Itália, 1757-Veneza, 1822) escultor italiano. Por causa de suas origens familiares modestas não poderia ter seus estudos artísticos e começou a praticar outros comércios. Em 1768, após a sua mudança para Veneza, começou a dedicar-se à escultura e rapidamente alcançou a fama e o prestígio que permaneceu durante toda a sua vida.

                        

Seus primeiros trabalhos de Veneza, como Orfeu e Eurídice ou Dédalo e Ícaro , são impregnados do espírito barroco que ainda prevalecia na cidade lagoa. Quando já era um artista estabelecido, estabelecido em Roma (1781), que definiu o estilo que o caracteriza, inspirado pela antiguidade clássica e fortemente influenciada pelos princípios teóricos de Winckelmann, Milizia e outros, cujas doutrinas se encontram na base da nascimento neoclássico.

                    

Seus primeiros trabalhos do período romano, como Teseu e o Minotauro , e demonstrar o domínio técnico e perfeição no acabamento de seu costume. Na verdade, todas as suas obras foram o resultado de uma longa preparação, execução em um quase artesanal ao pormenor. 

                         

Não era um escultor Canova cinzel nascido e fácil, mas que foi forjada através do estudo e do trabalho, através da prática diária de desenho, por exemplo, traduzindo-nu aperfeiçoado e superou as deficiências de seus primeiros estudos anatômicos.

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Em seu estudo mostrou uma enorme atividade romana, a fim de atender a todos os pedidos que recebeu de as personalidades mais destacadas da época, de Napoleão a Catarina, a Grande, da Rússia. Já era então o principal escultor de estilo neoclássico, com a condição que tem sido perpetuada pela figura na história da arte.

          

O nome Canova está associado essencialmente a esculturas em mármore perfeito acabamento e polimento, que encarnam o ideal de beleza e é frio e distante, livre expressão de qualquer sentimento ou constrangimento. 

                        

Este escultor, que interpreta um sabor maravilhoso de seu tempo, capturou a beleza natural em repouso, livre de qualquer movimento espontâneo e um simples preto e branco e contrastando fortemente com a fase anterior.

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                            O Museu Canoviano em Possagno (memória)

Neste matricular suas duas criações mais famosas: o retrato da irmã de Napoleão, Pauline Borghese, e asTrês Graças . Pauline Borghese como Vênus é esculpida em um sofá, com as características de elegância e leveza de Canova. 

           As jogadoras de astrágalo, têmpera, c. 1799. Museu Canoviano, Possagno.

As Três Graças encarnar o nu feminino em toda a sua perfeição, e neles o artista parece refletir algo de seu mundo interior.

               Sleeping Nymph', Antonio Canova, 1820-1824. Museum no. A.30-1930

A Canova também é creditado como  profundamente renovou o gênero do túmulo monumental, graças àqueles que esculpiu para o Papa Clemente XIII e Clemente XIV. 

           Madalena penitente- versão do Hermitage- sem a cruz sobre as mãos

Entre os muitos oficiais que faziam efígies é particularmente famosa a Napoléon nu , ilustração justo dos ideais neoclássicos. Sua fama como um artista abriu muitas portas e fez dele um homem muito influente, que o Papado encomendou algumas missões delicadas, como a recuperação de obras de arte saqueadas por Napoleão.

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domingo, 4 de agosto de 2013

CELLINE BENVENUTO - BIOGRAFIA

                                     
                                               CELLINE BENVENUTO

Benvenuto Cellini nasceu em 03 de novembro de 1500, em Florença. Ele morreu na mesma cidade em 14 de fevereiro de 1571, o ano em que a frota cristã finalmente derrotou os turcos em Lepanto. 
                                                         SALEIRO DE CELLINE

Seu pai era um fabricante de instrumentos e músico na banda da Signoria. 

Na idade de 16 anos, Benvenuto foi exilado de Florença após uma briga. 
                                                                   PERSEU

Em seguida, ele vagou entre Bolonha, Pisa e Roma e estudou nas oficinas de ourives. Seu talento como um artesão chamou a atenção do Papa Clemente VII, que em 1529 nomeou-o chefe da oficina papal. 

Dois anos antes, em 1527, sob os olhos do mesmo papa, Benvenuto tinha lutado contra Lanzichenecchi de Carlo V, durante os nove meses do saque de Roma, e matou o Conestabile di Borbone com um tiro de arcabuz das paredes do Castel Sant'Angelo . 


Suas obras deste período (candelabros para o bispo de Salamanca, uma jóia para a família Chigi) foram perdidos. 

Graças à proteção do cardeal Ippolito d'Este, que escapou depois de passar apenas algumas noites na prisão após sua prisão por atacar três pessoas entre 1523 e 1530, matando o assassino de seu irmão Cecchino, um mercenário de Giovanni delle Bande Nere, e sendo condenado por sodomia. 

Durante um de seus inúmeros voos da lei, Cellini tornou-se um escultor bronze. 

Em 1535, em Veneza, ele encontrou Jacopo Sansovino, que lhe ensinou a técnica de fundição. Depois de regressar a Roma, em 1538, ele foi preso com a acusação de ter propriedade apropriou do Papa Clemente VII. 

Graças à proteção do cardeal Cornaro, ele escapou apenas alguns dias depois de sua captura. 

1540 encontrou em Fontainebleau, na corte de François I, juntamente com Rosso Fiorentino e Francesco Primaticcio. 

Três anos mais tarde, ele forjou o Saliera "monumento mesa" para o rei François.

 Em 1554 ele fugiu da França (suspeito de ter roubado a bolsa real). 

Em 1554, em Florença, ele criou sua obra-prima "Perseo", localizado na sombra do alpendre da Orcagna dei Lanzi. 

Em Madrid, ele esculpiu o Cristo para o Escorial partir de um único bloco de mármore (1556-1557). 

Em 1558 ele começou a escrever sua autobiografia, "La Vita", que com o poder de sua narrativa e seus exageros auto-referenciais e descritiva, continua a ser uma pedra angular da literatura italiana, traduzida para o alemão por Goethe em 1807. 

Em 1567 Benvenuto interrompido "La Vita" (que ficou incompleto) para escrever suas "tratados" em "Goldsmithing" e "Escultura", exemplos notáveis ​​de idéias educacionais e conhecimentos técnicos. 

Casou-se com Piera de Parigi "(em 1544 ele teve um filho depois de um caso com uma modelo). Três anos depois, em 1571, ele morreu em Florença. 

Ele foi enterrado na Igreja de Santa Maria Novella.

Fontes:
. La Vita (editado por E. Camecasca), Milano, 1968 
La Vita, trattati i, i Discursos (editado por P. Scarpellini), Roma, 1967.

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quinta-feira, 4 de julho de 2013

ALEXANDER ARCHIPENKO - BIOGRAFIA

          Alexander Archipenko nasceu em Kiev, na Rússia, em 1887.


O artista era ligado ao movimento cubista. Esse movimento não só contestou como redefiniu a tradicional abordagem da representação da forma humana.
O método de Archipenko era a utilização de cavidades e vazios com a finalidade de criar uma nova maneira de ver a figura humana, e correspondia ao método cubista de fragmentar o tema e representar, ao mesmo tempo, várias visões do mesmo objeto.
Na escultura aqui mostrada, o artista leva o espectador a crer que a obra é uma figura abstrata. Após uma melhor observação, pode-se ver uma mulher andando. A obra é feita em bronze e tem a superfície verde.
A figura foi criada pelo artista, que utilizou lacunas e cavidades.
A cabeça é formada pelo espaço criado pelo bronze em torno dela.
Alguns estudiosos afirmam que essa escultura talvez tenha sido a primeira obra da história da escultura ocidental a introduzir tais conceitos de construção, o que representa uma ruptura radical com a tradição clássica.
Posteriormente, Archipenko desenvolveu suas técnicas de trabalho e passou a utilizar a mistura de diferentes materiais para confeccionar suas obras.
                                                       ANDANDO
A obra "Andando", feita em 1912, é em bronze, mede 67,3 cm de altura e pertence a uma coleção particular.
Alexander Archipenko morreu em Nova York, nos Estados Unidos, em 1964.
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