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sexta-feira, 12 de julho de 2013

ANDREA DEL SARTO - BIOGRAFIA

                                                     Andrea del Sarto

Andrea d'Agnolo nasceu em Florença, Itália, em 16 de julho de 1486. O cognome pelo qual viria a ser conhecido resultou da profissão de seu pai, alfaiate (sarto em italiano). Na juventude, colaborou com o escultor Jacopo Sansovino, a quem alguns atribuem a sólida estrutura de suas figuras. Por volta de 1517 casou-se com Lucrezia del Fede, que lhe serviu de modelo em vários retratos e em sua famosa "Virgem das harpias", um dos melhores exemplos do estilo clássico do alto Renascimento. Dessa mesma época é sua "Disputa da Trindade".
                                                                                   SÃO JOÃO BATISTA

Durante muito tempo Andrea del Sarto foi menosprezado pelos críticos, que lhe admiravam a técnica, mas o achavam pouco inspirado. Até seu discípulo, o cronista Giorgio Vasari, falou dele sem entusiasmo. No entanto, com o tempo o pintor, que soube aproveitar as inovações de Michelangelo e Leonardo da Vinci, passou a ser visto como uma figura central da escola florentina de pintura.
                                                                MADONNA

Em 1518, a convite de Francisco I, mudou-se para Paris, onde passou longa temporada, embora em 1519-1520 tenha feito uma viagem a Roma. Em 1526 concluiu a "Vida de são João Batista" no claustro dos Scalzi em Florença, conjunto de afrescos em grisaille (em negros, cinzas e brancos) em que mostrou influências de Michelangelo e das gravuras de Dürer. Embora suas primeiras obras se tenham caracterizado por um estilo sereno e contido, que lhe valeu a admiração dos companheiros mais jovens -- entre os quais seus discípulos Giovanni Battista Rosso e Jacopo Pontormo --, nos quadros tardios, como a belíssima "Pietà", demonstrou que não lhe faltava emoção.
                                                                                       TESTA DI PUTTO

Andrea del Sarto, que morreu em 28 de setembro de 1530, vítima da peste, em Florença, exerceu importante influência sobre os mais notáveis pintores florentinos da primeira metade do século XVI, já então representantes de um precoce maneirismo.

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